Um verdadeiro caldeirão de ritmos e sensações é o Carnaval de Salvador, com seus circuitos tradicionais e alternativos e atrações para todos os gostos. Nesta sexta-feira (13), será inaugurada a Arena do Samba e os amantes do ritmo inventado na Bahia, a exemplo da Axé Music, já podem se preparar para curtir a folia com o gingado na ponta do pé. Cinco atrações comandarão a festa hoje: Fora da Mídia, Neto Bala, Diumbanda e Sangue Brasileiro. Os shows, que vão até terça-feira, com mais de 25 atrações, começam sempre às 20h, em palco montado na Praça da Cruz Caída, Centro Histórico da cidade. A programação completa está disponível em www.curtacarnaval.com.br.
Além dos trios que desfilaram no circuito Osmar,os amantes do samba também tem um espaço exclusivo para o ritmo durante os dias de festejos. É a Arena do Samba. Um palco foi montado, pela Prefeitura de Salvador, na Praça da Cruz Caída, no Pelourinho. Os shows começaram também nesta quinta-feira (12) e vão até a próxima terça (17), das 20h à 1h. Ao todo, 26 atrações passarão pelaarena.
Na noite de ontem, após a entrega das chaves da cidade ao Rei Momo, o samba teve todo destaque que merece no Circuito Osmar (Campo Grande). Baianos e turistas se juntaram e foram atrás dos trios elétricos que tocavam um dos mais tradicionais ritmos brasileiros com muito gingado e samba no pé. Cerca de 50 mil pessoas passaram por esses blocos, segundo a Saltur;
O pioneiro a desfilar pelo circuito foi o Alerta Geral, cujas atrações foram o sambista Xande de Pilares e as Bandas Fundo de Quintal e Katulê. Logo em seguida, veio o grupo É o Tchan, além da Banda Pagode Total puxando o bloco de mesmo nome.Também sacudiram a avenida o trio Amor e Paixão, com Batifun, o grupo Movimento, além de Nelson Rufino, um dos grandes nomes deste gênero musical da Bahia. Passaram ainda pelo circuito do Campo Grande os blocos Samba e Folia e Vem Sambar, puxado pelo sambista Dudu Nobre.
História - O samba sempre teve seu espaço nos carnavais da Bahia. A sua importância é tamanha que, em 2008, o ritmo foi o principal homenageado durante a folia. Além dele, o sambista Riachão, outro dos principais expoentes do gênero musical no estado, também recebeu homenagens à época. Já nas décadas de 1960 e 1970, o Centro da cidade era uma espécie de sambódromo local. Por lá, agremiações como Juventude do Garcia e Filhos do Tororó disputavam a atenção dos foliões com sua bateria, seus sambas-enredo e fantasias. A partir dessas escolas é que nasceram grandes compositores baianos como o próprio Nelson Rufino, além de Edil Pacheco.
Além dos trios que desfilaram no circuito Osmar,os amantes do samba também tem um espaço exclusivo para o ritmo durante os dias de festejos. É a Arena do Samba. Um palco foi montado, pela Prefeitura de Salvador, na Praça da Cruz Caída, no Pelourinho. Os shows começaram também nesta quinta-feira (12) e vão até a próxima terça (17), das 20h à 1h. Ao todo, 26 atrações passarão pelaarena.
Na noite de ontem, após a entrega das chaves da cidade ao Rei Momo, o samba teve todo destaque que merece no Circuito Osmar (Campo Grande). Baianos e turistas se juntaram e foram atrás dos trios elétricos que tocavam um dos mais tradicionais ritmos brasileiros com muito gingado e samba no pé. Cerca de 50 mil pessoas passaram por esses blocos, segundo a Saltur;
O pioneiro a desfilar pelo circuito foi o Alerta Geral, cujas atrações foram o sambista Xande de Pilares e as Bandas Fundo de Quintal e Katulê. Logo em seguida, veio o grupo É o Tchan, além da Banda Pagode Total puxando o bloco de mesmo nome.Também sacudiram a avenida o trio Amor e Paixão, com Batifun, o grupo Movimento, além de Nelson Rufino, um dos grandes nomes deste gênero musical da Bahia. Passaram ainda pelo circuito do Campo Grande os blocos Samba e Folia e Vem Sambar, puxado pelo sambista Dudu Nobre.
História - O samba sempre teve seu espaço nos carnavais da Bahia. A sua importância é tamanha que, em 2008, o ritmo foi o principal homenageado durante a folia. Além dele, o sambista Riachão, outro dos principais expoentes do gênero musical no estado, também recebeu homenagens à época. Já nas décadas de 1960 e 1970, o Centro da cidade era uma espécie de sambódromo local. Por lá, agremiações como Juventude do Garcia e Filhos do Tororó disputavam a atenção dos foliões com sua bateria, seus sambas-enredo e fantasias. A partir dessas escolas é que nasceram grandes compositores baianos como o próprio Nelson Rufino, além de Edil Pacheco.
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